terça-feira, 10 de agosto de 2010
Livre Arbítrio
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Matrix: Loucura ou Realidade?
Fonte: Ceticismo Aberto
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Nostalgia Pt 2
Pois bem, não sei ao certo se é por causa da recente chegada de minha fase adulta, ou por saber que o passado não vai voltar de jeito nenhum, e não me adianta choramingar por causa da infância que ficou pra trás, mas eu ando muito nostálgico ultimamente. Volta e meia me surpreendo discutindo com meus amigos MSNísticos sobre os “bons tempos” que deixamos pra trás.
Velhos tempos em que não precisávamos pagar contas, nem impostos, ou até mesmo aluguel, e também nem tínhamos que ocupar nossa cabeça com a constante aflição de decidir uma carreira a seguir, ou de se preparar pra comprar o primeiro carro, ou então de se preocupar patologicamente em se tornar uma pessoa bem sucedida; velhos tempos em que nossa obrigação primordial era apresentar boas notas no colégio.
Como sinto saudade daqueles tempo quando nossas únicas preocupações eram achar uma revista com cheat codes pra Duke Nukem 3D e chegar em casa a tempo de assistir o finzinho de Carrossel (pra quem estudava de tarde, como eu)! Minha mãe não mentiu pra mim - a infância realmente acaba quando menos se espera. Quando eu era mais novo minha mãe vivia me alertando a respeito de aproveitar bastante a infância. Assim como pilhas AAA, meias sociais e algodão doce, a sua infância desaparece quando você mais precisa dela. Eu não prestei muita atenção no que minha mãe dizia porque eu estava ocupado aproveitando a minha infância, mas a mensagem tem seu valor de qualquer forma.
Você aí, leitor de dezesseis anos de idade, sem dinheiro, possivelmente virgem, e absolutamente desesperado com a certeza de que não passará no vestibular numa faculdade federal e que apanhará em casa quando chegar no dia seguinte tentando convencer os pais que cursar uma faculdade particular é uma idéia melhor - estou falando contigo.
Olhe em sua volta. Essa casa confortável em que você mora? O dia chegará em que esse conforto te custará esforço e dinheiro, e o estado de conservação e organização dela ficará por sua conta. Sua comidinha sempre posta na mesa no momento que o relógio da sala bate o meio dia? Bem, espero que você goste de nissen miojo, porque é isso que você comerá por alguns meses quando sair de casa pra tocar a vida por conta própria. Essa internet que você se acostumou a usar com uma frequência diária que a “minha geração” (discadona 56kbps na veia) só podia sonhar a respeito? Ela não é grátis. Aliás, ela é substanciosamente cara. Aproveite enquanto dá, porque esse free ride vai acabar um dia. Confie em mim.
Ai meu deus do céu, eu tenho muita saudade de ser criança, puta que pariu.
Mas isso não significa que as lembranças dos tempos dourados estão eternamente relegadas ao pretérito perfeito. Pelo contrário - é justamente essa choradeira papo-de-velho que faz as experiências infantis parecerem muito mais gloriosas do que realmente eram. E por causa disso irei neste texto relembrar relíquias do passado que alguns de nós compartilhamos, e alguns de vocês jamais terão o excelentíssimo prazer de não apenas ganhar de Natal, mas de trazê-lo pra escola sob risco de confiscamento por professores fascistas pra provocar admiração e inveja nos amiguinhos escolares. Acompanhem-me por mais essa viagem pela minha incrivelmente desinteressante infância!
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Nostalgia
Dizem que nostalgia é uma forma de escape, não muito diferente da literatura ou da cinefilia. Os sábios (e os auto-proclamados sábios, o que é bastante diferente) pregam que a nostalgia é um reflexo da sua falta de habilidade de encontrar felicidade na sua vida atual.
Supostamente, quando o sujeito é muito insatisfeito com a sua condição presente, a mente se apega a eras passadas, romantizando aquele período como se fosse o melhor da sua vida - a despeito do fato de que provavelmente não era.
Discordo desse prognóstico, porque eu me considero bastante satisfeito com a minha vida atual. Entretanto, se os intelectuais estiverem certos, eu devo ser MUITO infeliz, porque eu tenho saudade de MUITA coisa.
Tenho saudade da TV Colosso.
Tenho saudade de assistir programas e filmes em minha língua nativa.
Tenho saudade de estar inteirado a respeito da mídia nacional. Nomes de artistas novos e programação recente é uma incógnita pra mim.
Tenho saudade de poder andar na rua de bermuda, camiseta e chinelos durante qualquer mês do ano.
Tenho saudade de ter uma família bem definida.
Tenho saudade da época em que a inocência era tamanha que ouvir pela primeira vez a frase “Deus não existe” significou a quebra de um paradigma, quase um trauma.
Tenho saudade de quando “contas”, “aluguel” e “cartão de créditos” eram conceitos extremamente intangíveis.
Tenho saudade de ir à casa dos meus primos e passar a tarde inteira jogando games clássicos.
Tenho saudade daquelas tardes que eu passava com o pessoal do bairro na frente da locadora, conversando sobre videogames numa época em que o Playstation 1 era novidade totalmente fora do nosso alcance. Aqueles momentos galvanizaram minha personalidade nerd de hoje.
Tenho saudade de pedir alguns reais pra ir à banca de jornal e comprar revistas da Turma da Mônica, ou a revista Herói. Aliás, a revista Herói foi outra responsável pela minha nerdização.
Tenho saudade daquele tempo em que o máximo contato sexual que eu tinha experiência eram aquelas apertadinhas no bumbum das namoradinhas casuais, que eram sempre respondidos com um pronto tapa. Eram os melhores 0.35 segundos da minha vida naquela época.
Tenho saudade da época em que “fitas” eram sinônimo de “jogos”, uma prática que meu pai sempre corrigia com indignação. “Fita?! Como assim fita? Não há ‘fita’ alguma lá dentro! Fita é VHS, moleque.”. Eu mal sabia na época que estava sendo moldado pra me tornar um futuro nerd espertalhão arrogante também.
Tenho saudade de jogar bafo na escola, um esporte versátil cujas regras variavam de grupo pra grupo.
Tenho saudade de segurar o controle com a camisa, pra facilitar o deslize entre os botões.
Tenho saudade de chegar da escola, tirar o uniforme, me dirigir a minha preciosíssima gaveta de jogos, puxar um cartucho qualquer (quase sempre era Super Mario World, previsivelmente) e jogar literalmente o dia inteiro, um hábito que eu perdi há mais de uma década.
Tenho saudade daquele meu deslumbramento ao ver Super Mario World pela primeira vez; eu achava interessantíssima a noção de que as fases estavam organizadas de forma mais ou menos não-linear num “mundo virtual” em que você podia passear se quisesse. Aliás, eu passei horas andando pela Dinosaur Land.
Tenho saudade da época em que ser o irmão mais velho significava que o Controle 1 era minha posse vitalícia; ai do meu irmão se ele pensasse que podia jogar com o Mario ou com o Diddy Kong.
Tenho saudade dos antigos programas brasileiros de games, como o StarGame com sensacional Cristiano Gualda. Aliás, achei o cara no orkut há algum tempo, muito gente boa o sujeito.
Tenho saudade de correr pra pegar um caderninho quando ouvia a chamadinha do StarGames, pra anotar cheat codes que eu normalmente precisaria comprar revistas pra ter acesso.
Tenho saudade da época da desinformação, quando a falta da internet nos permitia inventar e proliferar inúmeras lendas sobre os nossos jogos favoritos.
Tenho saudade daqueles álbuns de figurinha bem underground, vendidos nas quitandinhas da esquina por um real, e que ofereciam prêmios bem fajutos pra quem os completasse.
Tenho saudade de esperar até meia noite pra conectar à internet, apesar de ter aula na manhã seguinte.
Tenho saudade do Super11, do iG, e de outros provedores dial-up grátis que surgiram em meados do ano 2000.
Tenho saudade do tempo que “baixar música na internet” era um conceito tão recente que apenas os true nerds conheciam.
Tenho saudade do Napster e a ausência da função de resume nas primeiras versões do programa, o que me presenteou com muitas músicas que acabavam pela metade.
Tenho saudade do GetRight, e do tempo em que um download a 8kbps merecia até um screenshot (salvo no Paint, em formato .bmp).
Tenho saudade daquela época quando eu tinha acabado de descobrir os emuladores, algo que BLEW MY FUCKING MIND. A idéia de que eu poderia jogar QUALQUER jogo de SNES no computador de graça foi provavelmente um dos pontos mais memoráveis de toda a minha infância.
Tenho saudade do meu antigo espírito empreendedor infantil, que me deu a idéia de vender ROMs de SNES em disquetes por 5 reais durante o recreio. E COMO vendeu, rapaz.
Tenho saudade do tempo em que conectar à internet num dia que não fosse sábado (após às duas da tarde) ou domingo significava aquele medão da mãe precisar usar o telefone e descobrir sua traquinagem.
Tenho saudade daqueles malucos que vendiam CDs lotados com programas e jogos pirateados. Eu comprei um que trazia jogos que eram lançamentos da época - Age of Empires, Delta Force, Outlaws e Grande Theft Auto.
Tenho saudade de disquetes de 1.44mb, e da época que apenas ROMs de SNES que cabiam neles tinham a chance de se popularizar na escola.
Tenho MUITÍSSIMA saudade das Revistas do CD ROM, daquela interface bem cafona que variava todo mês, e dos inúmeros copycats que surgiram em seguia - CD Expert, Globo CD, Max Games, etc.
Tenho saudade dos jogos que vinham com os KITS MULTIMÍDIA, um meio de distribuição de games que deu a muitos da minha geração a chance de conhecer clássicos point and click da Lucasarts.
Tenho saudade das homepages, e suas descrições que sempre incluiam “…downloads, muitas taglines, vários papéis de parede e muitas ROMs de Super Nintendo. Assine o guest book!”.
Tanto eu quanto os leitores cujos olhos se encheram de lágrimas ao ler este texto, podem ter certeza que tivemos a melhor infância do mundo.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
OVNIs na Antigüidade
Os povos antigos como os Maias, os Incas, os Aztecas e os Egípcios estavam tão avançados para as suas épocas em termos de conhecimentos em campos tão vastos como a Astronomia, a Astrologia, as Ciências, o Artesanato, a Mecânica, etc. Existem estatuetas e gravuras antigas feitas pelos Aztecas que representam “Deuses vindos do espaço” que os vinham instruir. Há muito mistério nestas civilizações antigas, e um ainda maior, para o qual a Ciência apenas apresenta teorias e suposições: como é que elas desapareceram?
De fato existem muitos indícios da existência de vida no universo para além de nós: foram registadas milhares de observações de ovnis, quer por pessoas comuns quer por pessoas com cargos importantes (militares, pilotos, marinheiros), existem alguns vídeos amadores dessas observações, muitas fotografias e os crop circles.
E sendo o Universo tão vasto, é muito egocêntrico da nossa parte pensarmos que somos os únicos a habitá-lo. Mesmo no Sistema Solar, existem elevadas probabilidades de ter existido vida em Marte, inteligente ou não; também na nossa Lua foi encontrada água gelada na sua face oculta, e para existir água teve que existir oxigénio, um suporte para a vida. Se tão perto de nós existem tantos indícios de vida extraterrestre, imagine-se noutros planetas a milhões de anos-
luz. No Templo Maia das Inscrições, em Palenque, no mesmo lugar em que existe a enorme lousa sepulcral de pedra retratando um ser pilotando uma máquina voadora, foi encontrada a estranha múmia de um "homem-deus", Um "sacerdote do deus Kukulkan" (divindade também conhecido pelos Aztecas como Quetzalcoatl), sua cabeça era ornada com um misterioso diadema. Junto a essa múmia foram encontrados 41 discos dotados de diferentes formas e dimensões. Um morcego de jade estava encaixado na sua caixa craniana. Nas orelhas, mais placas de jade contendo inscrições hieroglíficas desconhecidas. E também as mechas de cabelo daquela criatura estavam envoltas em belíssimas contas de jade. Ao pescoço, um colar contendo mais 118 contas de esmeraldas, através de nove fios concêntricos. Em cada antebraço um bracelete com outras 200 contas, e em cada dedo um anel, tudo também de jade. Nos pés várias pérolas e um pequeno ídolo representando o deus-sol! Desnecessário dizer que, dado ao seu caráter insólito e portanto contrário aos tratados convencionais de História, essa múmia "desapareceu"! E isso é apenas mais uma prova de que criaturas estranhas, de origens desconhecidas, estiveram de fato presentes nas civilizações mesoamericanas.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Aeronaves da antiguidade.
Se o homem tivesse se convencido de que voar é com os pássaros, sequer teria sonhado em ser ele mesmo um pássaro, enquanto homem. Felizmente esse não foi o caso. De tanto sonhar, conseguiu voar, muito além do que imaginou ! Vem de muito longe, no tempo, esse sonho de voar. Quando o sonho se tornou realidade? Não sabemos ao certo, embora sonho e realidade se confundem na história do homem-pássaro. Modernamente se credita o primeiro vôo de um objeto mais pesado que o ar ao nosso Alberto Santos Dumont. Será que isso foi realmente assim ? Existem muitos relatos e registros de máquinas voadoras em diferentes culturas na antiguidade. Encontramos referências entre os indianos, chineses, tibetanos, incas, sumérios, egípcios, judeus e muitas outras culturas. Algumas representações e descrições são por demais realistas para que pensemos serem obra da imaginação muito fértil dos relatores e artistas de então.
Entre os Incas da América do Sul, foram encontrados objetos confeccionados em ouro que a princípio pareciam figuras zoomórficas. Entretanto, numa análise mais cuidadosa, poderíamos perguntar: que tipo de animais são estes? Existiria algum pássaro com a cauda levantada na vertical ? Em verdade, esses artefatos muito se assemelham às aeronaves modernas; seja na disposição das asas, no formato vertical da cauda, no desenho de inconfundível aerodinâmica e até no que parece ser a cabine de um só piloto. Não é razoável, portanto, supor que esses sejam pássaros estilizados.
O conhecimento dos Incas é admirável. Construtores de pirâmides sofisticadas que bem mostra o quanto conheciam de geometria, com sofisticados sistemas de medidas, arquitetura e engenharia. Tinham conhecimentos de astronomia e entendiam os movimentos da Terra em relação ao Sol, o que permitiu que elaborassem um calendário bem preciso que muito os ajudava na agricultura. Por tudo isso, podemos deduzir que eram um povo por demais prático e que, ao que parece, não eram afeitos a eventuais perda de tempo. Os Incas, portanto, sabiam muito bem o que estavam fazendo, ao esculpirem figuras que mais se assemelham a objetos voadores.
Quanto a esses objetos, ninguém sabe ao certo a data em que os Incas os confeccionaram, muito menos o que os inspirou. Não há indícios de que estejam relacionados com algum ritual ou culto religioso. O que se sabe, todavia, é que existem objetos que representam pássaros, fabricados pelo povo Inca, e que em nada se parecem com os objetos acima. Na verdade eles sabiam muito bem como modelar uma ave, como é visto em diversas paredes de suas pirâmides.
Constam em escritas de seu livro sagrado, passagens escritas pelo povo da antigo, nas quais referiam-se a "Deuses que vinham do céu em suas varruagens metálicas e brilhantes, trazer-nos conhecimento". É inegável a evidência de que os povos antigos são visitados por extraterrestres através dos séculos, e que, provavelmente 90% do conhecimento para chegarmos a nossas tecnologias atuais, foram passadas por eles, des de o Arado na idade antiga, até o que existe de mais moderno em nossa civilização.
Pode parecer loucura de minha parte, mas queiram ou não, a realidade é que não importa a época e nem o lugar, sempre teremos provas concretas que civilizações extraterrestres nos visitaram no passado, e continuarão nos visitando no futuro..
quinta-feira, 17 de julho de 2008
ORDEM MUNDIAL :x
Estava eu navegando pela internet numa árdua jorana de serviço, e me deparo com um livro Daniel Estulín chamado "The True History of Club Bilderberg" (A verdadeira história do Clube Bilderberg), onde ele afirma que "Por trás das instituições internacionais, de toda organização supranacional, de todo governo, oculto dos meios de comunicação, há um grupo de líderes políticos, financeiros e empresariais que governa o mundo"
Então como esses assuntos de Teoria da Conspiração, Alienígenas, Ordem Mundial, Velhas de cuecas, Saci Pererê, Abomineve Homem das Naves, e caralho a quatro, me interessam; resolvi obter informações sobre o livro, então eis que me deparo com um resumo do livro, pois nao foi lançado no Brasil :'(, curiosamente o resumo tem 42 páginas :O, como só li ele no serviço e trabalho demais :p, demorei cerca de 1 semana pra conseguir resumir ele mais ainda e postar aqui em apenas uma página :D, que difícil nao é? u.U. Bom mãos a obra.
O livro investiga o verdadeiro "governo mundial nas sombras" e seus passos para criar uma Nova Ordem planetária, com um mercado e um exército únicos.
Estulín é um canadense de origem russa, jornalista e especialista em comunicação internacionalmente reconhecido. Filho de um coronel da KGB (os serviços secretos da ex-União Soviética), há 13 anos Estulín encontrou entre os companheiros e filhos dos companheiros de seu pai colaboradores em sua tarefa de investigar as atividades secretas do Clube Bilderberg.
"Estas reuniões sempre acontecem em hotéis cinco estrelas e contam com a colaboração dos funcionários que trabalham neles, os quais - conhecedores de vários idiomas - apenas me contam o que ouvem", explicou Estulín, enquanto tomava seu café-da-manhã depois de uma viagem turbulenta.
Ganhador de três prêmios de pesquisa nos Estados Unidos e no Canadá, Estulín recebeu ameaças de morte e, em 1996, escapou de um atentado.
"Tive de mudar de casa várias vezes porque tenho mais de 200 mil páginas de documentos e não há mulher que agüente tanto papel em casa", desabafou.
No livro, o autor pretende "contar a parte da verdade de nosso presente e futuro próximo, que ninguém divulga".
O livro "documenta a história da subordinação da população aos governantes", acrescentou.
O leitor verá o "nascimento de um Estado Policial Global que ultrapassa o pior pesadelo de Orwell (autor de '1984'), com um governo invisível, onipotente, que controla o governo dos Estados Unidos, a União Européia, as Nações Unidas, o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional e qualquer outra instituição similar", explicou.
Segundo Estulín, o Clube Bildergerg, que se reúne todos os anos, é responsável "pelo terrorismo promovido pelos governos", pelo atual controle da população através da manipulação e do medo e, o mais surpreendente de tudo, pelos projetos futuros da Nova Ordem Mundial", o que o levou a concluir que estamos diante de "uma ditadura global".
O que o clube quer e consegue é controlar o livre arbítrio dos cidadãos, submetendo-os a um "estado contínuo de ansiedade interior".
"Uma técnica do clube repetidamente utilizada", explicou, "consiste em submeter a população e levar a sociedade a uma forte situação de insegurança, angústia e terror, de forma que as pessoas se sintam tão desesperadas que peçam uma solução aos gritos", acrescentou Estulín, que deu como exemplo as atuais campanhas contra o tabagismo.
Bilderberg é um clube criado em 1954 pelo príncipe Bernhard, da Holanda, que convocou a primeira reunião em maio daquele ano num hotel, Bilderberg, na cidade holandesa de Osterbeckl. O clube incluiu todos os presidentes dos Estados Unidos, os líderes da Otan e praticamente todas as grandes potências mundiais, explicou.
Segundo o autor, integram este seleto clube Henry Kissinger, George W. Bush, Tony Blair, Lionel Jospin, Romano Prodi, José Durão Barroso, Alan Greenspan, Donald Rumsfeld, Hilary Clinton, John Kerry, Bill Gates, George Soros, David Rockefeller, Rupert Murdoch, Javier Solanas e Rodrigo Rato... entre outros.
No livro, ele descreve como as reuniões são organizadas, sua estrutura, o funcionamento do Comitê dos 300 e do Comitê de Sábios (40 pessoas, os verdadeiros cérebros do clube).
O autor transcreve conversas de reuniões, reproduz reportagens e apresenta a lista dos participantes da última reunião.
Segundo ele, o clube participou até de conflitos armados, como a Guerra das Malvinas, "um conflito totalmente manufaturado entre uma 'nação agressora', a ditadura da Argentina, e um país 'amante da liberdade', a Grã-Bretanha, deu à Nova Ordem Mundial a oportunidade de mostrar seu impressionante arsenal e, assim advertir a qualquer nação das conseqüências de não se submeter totalmente".
"A submissão do governo argentino, seguida do caos político e econômico da nação, foi planejada pela 'Kissinger Associates', em associação com o lorde Carrington", segundo confirmaram as fontes de pesquisa do autor do livro, "no caso um dos principais agentes do M16 agora convertido em um cruzado anti Nova Ordem Mundial", explicou Estulin.
Pensem o que quizerem. EU acredito. Sim minhas idéias são paranóicas, e sim eu sou louco, e é claro que acredito em quase tudo que leio :x.